Textos básicos : Rom. 6 e 7 .
“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?
...
Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6)
“Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida?
...
Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.” (Romanos 7)
Alguns dizem que a menção no texto citado diz respeito a um homem qualquer, outros dizem ser o próprio apóstolo Paulo falando de situações pelas quais estaria passando. No sentido literal, cremos pelas experiências de Paulo em outras cartas que se trata de algo referente a ele mesmo.
O capítulo 6 demonstra claramente a necessidade de buscarmos uma vida de santificação em seguimento da justificação pela graça em Cristo Jesus. Morremos para o pecado pela fé em Jesus e assim também ressuscitamos com Ele para uma nova vida. O relacionamento da lama com Cristo é retratado no batismo do fiel; deixamos a escravidão do pecado e nos tornarmos escravos de DEUS em Cristo. O fruto de santificação nos leva à vida eterna. Em 6: 14 Paulo declara de modo absoluto : “não estamos mais debaixo da lei, mas sim da graça (e esta em Cristo Jesus)”. O teólogo R.M. Edgar menciona nos primeiros versos do cap. 7 os dois casamentos da alma : o primeiro está ligado ao domínio da lei Mosaica com seus cerimoniais e suas falhas; casamento este infeliz e que é desfeito quando o cônjuge morre em relação à lei. Esta separação da lei se efetua na pessoas de Cristo, este ressurreto e vivo se une ao crente para não mais morrer – comentado no verso 4.
As duas uniões ( 7: 1 a 6 ).
1) União pela lei de Moisés;
2) Frutificando para DEUS pela liberdade em Cristo;
3) A novidade de Espírito Santo – marca registrada do relacionamento da alma com Cristo.
A lei como reveladora do pecado ( 7: 7 a 12 ) .
1) Pelo sentimento condenatório das tendências humanas;
2) A revelação do mal em termos de condenação mata o pecador;
3) A lei revive o pecado amortecido.
O grande conflito (7: 13 a 24 ).
1) Conhecimento do bem e do mal;
2) Tendência para a prática do mal;
3) Desejos contrariados pela presença do mal frente a frente com o bem;
4) A vitória final ( verso 25 ).
O texto inicia-se com a presença de Cristo e termina com ela! Ao término, temos a gloriosa revelação do ensino maravilhoso da liberdade plena, com o cheque em branco contido no cap. 8; este preenchido pelo próprio Paulo com as palavras em Fil. 4: 13.
Até alcançar esta vitória, o cristão tem um árduo caminho com lutas e dificuldades constantes. Ele sofrerá desafios tão grandes quanto aqueles que foram postos no caminho do Mestre, que não se resume apenas à tentação no monte após 40 dias de jejum e oração, mas muitas outras que se sucederam, entre as quais a passada na última semana de vida (gregos queriam vê-lo a fim de convidá-lo para que fosse à Grécia, o país sede da cultura e da arte naquela época (quando criança, Jesus foi visitado por príncipes e pessoas do oriente), Jesus não foi com eles..., outra quando Jesus foi desafiado a descer da cruz (não esqueçamos que como homem seu sofrimento era fortíssimo), tentação desfeita na oração feita em João 12: 23 a 28. Jesus podia descer da cruz, tinha poder e autoridade para tal, mas não o fez, por amor a você .... a mim ..... à humanidade toda .... glória ao Senhor !!
O crente está morto para a lei, isto é, não tem obrigação de guardar o dia “sábado” ou qualquer outra ordem do cerimonialismo daquele tempo, está liberto em Cristo de tudo isto:... “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” ... !
“O CONFLITO ETERNO...”
Paulo apresenta aqui um dos grandes problemas do coração humano abordado nos versos 13 a 24 , como ele, outros pensadores e mestres da lei afirmaram tal dificuldade na vida cristã.
Sêneca, dizia que a capacidade humana em conseguir vitórias levava à situação de desespero, Ovídio – poeta romano escreveu : “vejo as coisas melhores e as aprovo, mas executo exatamente o oposto”! O pecado presente na carne, mas odiado pelo espírito regenerado opera não por consentimento, mas pela própria presença dele em nossas vidas. Owem descreve de forma dramática a desventura de brigar contra o pecado arraigado no ser humano em seu livro “a mortificação do pecado" (que recomendo a todos como leitura, ótimo para crescimento espiritual, mas muito duro de ser lido).
Como vencer os conflitos? Alguns insistem nas emoções da carne, misturam o real “poder do avivamento” com gritarias histéricas, línguas quase que faladas de forma repetida, sem sentido nenhum, outros nas famosas profetadas que só acontecem para afagar o ego do pecador, êxtases da carne, etc.,...., isto não é nem nunca foi renovação. Renovação é confissão de pecados, é respeito à liderança da igreja e submissão a esta, é vida no altar traduzida em testemunho cristão diário, participação nos trabalhos da igreja, em todos e não apenas nos que nos interessam, é sede de DEUS! Este passo com toda a certeza nos leva mais próximos do Senhor, da compreensão do pecado e de suas mazelas destrutivas, vida a serviço do Reino, não do nosso, mas do Senhor!
AÍ ESTÁ O DESAFIO – VIVER UMA VIDA CRISTÃ AUTENTICA E VERDADEIRA; NÃO ESQUECENDO, QUE PAGA-SE PREÇO POR ISSO, POR AMAR A PALAVRA E SER FIEL A ELA, CUSTE O QUE CUSTAR INCLUSIVE NOSSAS “AMIZADES” INFRUTÍFERAS DENTRO DA PRÓPRIA IGREJA! VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A PAGAR O PREÇO?
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Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.” (Romanos 7)
Alguns dizem que a menção no texto citado diz respeito a um homem qualquer, outros dizem ser o próprio apóstolo Paulo falando de situações pelas quais estaria passando. No sentido literal, cremos pelas experiências de Paulo em outras cartas que se trata de algo referente a ele mesmo.
O capítulo 6 demonstra claramente a necessidade de buscarmos uma vida de santificação em seguimento da justificação pela graça em Cristo Jesus. Morremos para o pecado pela fé em Jesus e assim também ressuscitamos com Ele para uma nova vida. O relacionamento da lama com Cristo é retratado no batismo do fiel; deixamos a escravidão do pecado e nos tornarmos escravos de DEUS em Cristo. O fruto de santificação nos leva à vida eterna. Em 6: 14 Paulo declara de modo absoluto : “não estamos mais debaixo da lei, mas sim da graça (e esta em Cristo Jesus)”. O teólogo R.M. Edgar menciona nos primeiros versos do cap. 7 os dois casamentos da alma : o primeiro está ligado ao domínio da lei Mosaica com seus cerimoniais e suas falhas; casamento este infeliz e que é desfeito quando o cônjuge morre em relação à lei. Esta separação da lei se efetua na pessoas de Cristo, este ressurreto e vivo se une ao crente para não mais morrer – comentado no verso 4.
As duas uniões ( 7: 1 a 6 ).
1) União pela lei de Moisés;
2) Frutificando para DEUS pela liberdade em Cristo;
3) A novidade de Espírito Santo – marca registrada do relacionamento da alma com Cristo.
A lei como reveladora do pecado ( 7: 7 a 12 ) .
1) Pelo sentimento condenatório das tendências humanas;
2) A revelação do mal em termos de condenação mata o pecador;
3) A lei revive o pecado amortecido.
O grande conflito (7: 13 a 24 ).
1) Conhecimento do bem e do mal;
2) Tendência para a prática do mal;
3) Desejos contrariados pela presença do mal frente a frente com o bem;
4) A vitória final ( verso 25 ).
O texto inicia-se com a presença de Cristo e termina com ela! Ao término, temos a gloriosa revelação do ensino maravilhoso da liberdade plena, com o cheque em branco contido no cap. 8; este preenchido pelo próprio Paulo com as palavras em Fil. 4: 13.
Até alcançar esta vitória, o cristão tem um árduo caminho com lutas e dificuldades constantes. Ele sofrerá desafios tão grandes quanto aqueles que foram postos no caminho do Mestre, que não se resume apenas à tentação no monte após 40 dias de jejum e oração, mas muitas outras que se sucederam, entre as quais a passada na última semana de vida (gregos queriam vê-lo a fim de convidá-lo para que fosse à Grécia, o país sede da cultura e da arte naquela época (quando criança, Jesus foi visitado por príncipes e pessoas do oriente), Jesus não foi com eles..., outra quando Jesus foi desafiado a descer da cruz (não esqueçamos que como homem seu sofrimento era fortíssimo), tentação desfeita na oração feita em João 12: 23 a 28. Jesus podia descer da cruz, tinha poder e autoridade para tal, mas não o fez, por amor a você .... a mim ..... à humanidade toda .... glória ao Senhor !!
O crente está morto para a lei, isto é, não tem obrigação de guardar o dia “sábado” ou qualquer outra ordem do cerimonialismo daquele tempo, está liberto em Cristo de tudo isto:... “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” ... !
“O CONFLITO ETERNO...”
Paulo apresenta aqui um dos grandes problemas do coração humano abordado nos versos 13 a 24 , como ele, outros pensadores e mestres da lei afirmaram tal dificuldade na vida cristã.
Sêneca, dizia que a capacidade humana em conseguir vitórias levava à situação de desespero, Ovídio – poeta romano escreveu : “vejo as coisas melhores e as aprovo, mas executo exatamente o oposto”! O pecado presente na carne, mas odiado pelo espírito regenerado opera não por consentimento, mas pela própria presença dele em nossas vidas. Owem descreve de forma dramática a desventura de brigar contra o pecado arraigado no ser humano em seu livro “a mortificação do pecado" (que recomendo a todos como leitura, ótimo para crescimento espiritual, mas muito duro de ser lido).
Como vencer os conflitos? Alguns insistem nas emoções da carne, misturam o real “poder do avivamento” com gritarias histéricas, línguas quase que faladas de forma repetida, sem sentido nenhum, outros nas famosas profetadas que só acontecem para afagar o ego do pecador, êxtases da carne, etc.,...., isto não é nem nunca foi renovação. Renovação é confissão de pecados, é respeito à liderança da igreja e submissão a esta, é vida no altar traduzida em testemunho cristão diário, participação nos trabalhos da igreja, em todos e não apenas nos que nos interessam, é sede de DEUS! Este passo com toda a certeza nos leva mais próximos do Senhor, da compreensão do pecado e de suas mazelas destrutivas, vida a serviço do Reino, não do nosso, mas do Senhor!
AÍ ESTÁ O DESAFIO – VIVER UMA VIDA CRISTÃ AUTENTICA E VERDADEIRA; NÃO ESQUECENDO, QUE PAGA-SE PREÇO POR ISSO, POR AMAR A PALAVRA E SER FIEL A ELA, CUSTE O QUE CUSTAR INCLUSIVE NOSSAS “AMIZADES” INFRUTÍFERAS DENTRO DA PRÓPRIA IGREJA! VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A PAGAR O PREÇO?
Paulo militou sofrendo por muito tempo com o “espinho” na carne, não desistiu, foi adiante e ouviu o consolo do Mestre – “minha graça te basta”! Para nós é difícil lutar contra as intempéries da vida, querer libertação imediata dos problemas e nos depararmos com esta conclusão divina!
Hoje, o cristianismo moderno prega uma vida isenta de problemas, com riqueza material, prosperidade financeira e saúde à vontade; onde você observa isto nos evangelhos? Quantas vezes Jesus advertiu contra estas coisas? Quantas vezes Paulo instruiu a igreja para se ver longe destas armadilhas do diabo? Porque então tantas pessoas afluem a estas mensagens enganosas e a Verdade fica cada vez mais para trás? Amantes do próprio ventre, homens insensíveis que não querem pagar preço por nada e então abraçam as propostas de Satanás. Ai deles e dos que neles confiam e seguem! Lembrem-se das palavras de Jesus : “nunca vos conheci”!
João adverte: fuja dos mentirosos, dos enganadores, dos mandões, dos que são como câncer dentro da igreja (I Jo 2: 19 ; II Jo 10 e 11 ; III Jo 9 e 10).
Oremos assim nas adversidades que nos fazem crescer: “ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide, o produto da oliveira minta e os campos não produzam mantimento, todavia eu me alegro no Senhor”... Habacuque 3.17... porque no Senhor, nosso trabalho não é vão!
Amém.
Pr. Omar Bianchi
Um comentário:
Ciao, sul mio blog dei Premi, c'è Premio amigo per te.
Buona giornata!
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