Lucas 8.26-35 O endemoninhado Geraseno
“Aportaram à terra dos gerasenos, que está defronte da Galiléia. Logo que saltou em terra, saiu-lhe ao encontro um homem da cidade, possesso de demônios, que havia muito tempo não vestia roupa, nem morava em casa, mas nos sepulcros. Quando ele viu a Jesus, gritou, prostrou-se diante dele, e com grande voz exclamou: que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te que não me atormentes. (...) E tendo os demônios saindo do homem, entraram nos porcos; e a manada precipitou-se pelo despenhadeiro no lago, e afogou-se. (...) Saíram, pois, a ver o que tinha acontecido, e foram ter com Jesus, a cujos pés acharam sentado, vestido e em perfeito juízo, o homem de que haviam saído os demônios; e se atemorizaram”
Lucas 9.37-42- Cura do menino epiléptico
Lucas 9.37-42- Cura do menino epiléptico
“No dia seguinte, quando desceram do monte, veio-lhe ao encontro uma grande multidão. E eis que um homem dentre a multidão clamou, dizendo: Mestre, peço-te que olhes para meu filho, porque é o único que tenho, pois um espírito se apodera dele, fazendo-o gritar subitamente, convulsiona-o até escumar e, mesmo depois de o ter quebrantado, dificilmente o larga. E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, mas não puderam. Respondeu-lhe Jesus. Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco e vos sofrerei? Trazei-me cá o teu filho. Ainda quando ele vinha chegando, o demônio o derribou e o convulsionou; mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou a seu pai.”
Lucas 13.10-13- Cura da mulher encurvada
“Jesus estava ensinando numa das sinagogas no sábado. E estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava encurvada, e não podia de modo algum endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e impôs-lhe as mãos e imediatamente ela se endireitou e glorificava a Deus.”
Vivemos uma época em que as pessoas procuram fazer de tudo para demonstrarem aos outros que são não apenas vencedoras, mas, mais que vencedoras: que têm uma saúde invejável, que os problemas que atingem a maioria das pessoas nem passam perto da sua casa, quanto mais pararem à sua frente.
Vivemos numa competição terrível onde procuramos superar nossos próprios limites.
A pouco tempo atrás acabou mais uma edição do Big Brother Brasil e praticamente o Brasil inteiro pode presenciar o final de uma disputa que procurou definir qual seria o verdadeiro limite de seus participantes ao se exporem durante tanto tempo diante de milhões de espectadores.
Os participantes passaram por dificuldades extremas de relacionamentos, muitas vezes chegaram a chorar e com certeza muitas vezes pensaram em desistir, mas a meta de cada um já estava pré-estabelecida. Cada um já sabia de antemão como gastaria os um milhão de reais que ganharia caso fosse vencedor.
Quando olhamos à nossa volta, para o mundo real vemos o sofrimento estampado na maioria das pessoas que encontramos pelo caminho.
Se olharmos para as notícias diárias sempre nos defrontaremos com a dor, com a fome, com a violência em graus nunca imaginados, com tragédias naturais e/ou provocadas pelo próprio homem, com guerras e tudo quanto a Palavra de Deus nos alertou que deveria acontecer quando a vinda do Senhor Jesus estivesse próxima.
Você pode estar se perguntando: Mas o que é que isso tem a ver com a gente?Talvez você seja um daqueles privilegiados que fazem parte da minoria desse país que tem um bom emprego, não passa por dificuldades financeiras nem tem enfermos em casa. Que Deus continue te abençoando. Mas será que você está isento de passar pelas tribulações que a maioria de nós passa?
Você acredita que existe uma idade especifica para se sofrer? E qual seria a idade da dor?
Nos textos que lemos, a Palavra de Deus nos mostra três situações que ocorreram com três gerações diferentes.
A primeira é o caso daquele homem adulto, machucado pelos tormentos que o acometeram. A Palavra de Deus nos mostra que aquele homem fora possuído por uma legião de demônios que o atormentavam o tempo todo. E este homem, que tinha uma família, que tinha amigos, que tinha uma vida social, de repente se vê privado de todas estas coisas.
A sua cabeça foi virando uma panela de pressão ambulante.
Pensamentos estranhos o acometeram e ele foi ficando absolutamente louco, desvairado, a tal ponto que o convívio social para ele ficou impossível e acabou indo morar nos cemitérios.
Quando Jesus passa pela cidade e se depara com este pobre coitado, os demônios logo vêm se manifestar a Ele, pedindo que Jesus permitisse que se apoderassem dos porcos que estavam por ali, e tão logo Jesus o permitiu, eles se apoderaram dos porcos que se precipitaram no lago e se afogaram.
O homem, entretanto, foi restabelecido em seu juízo, e ficou aos pés de Jesus, calmo e sereno e foi restituído à sua família e à sociedade.
A segunda é a história de um jovem que, também atormentado por demônios, era jogado ao chão, humilhado, e nos diz o evangelista Marcos no Cap.9, que este espírito imundo ora jogava-o no fogo, ora na água. Jesus esta passando por ali e o pai deste jovem pede-lhe por misericórdia e Jesus atendendo-o faz com que o jovem seja liberto.
A terceira é a experiência de uma mulher de idade mais avançada, que o tempo e as amarguras da vida foram fazendo com que se encurvasse a ponto de não poder mais olhar para cima. Por quantas situações terríveis esta pobre mulher passou só Deus sabe. Com esta enfermidade foram dezoito anos. Uma vida de sofrimentos e angústia inimagináveis.
Isso acontece com muitas pessoas hoje em dia: começa com um cansaço, que se transforma em desânimo, e este abatimento acaba tomando conta da pessoa e ela começa a sentir o peso da opressão de uma sociedade que a julga a todo o momento, que a obriga a arrancar forças de onde não há mais forças, que a leva a momentos de desespero: Um dia ela desperta depois de passar uma noite toda em claro, preocupada com seus compromissos, que precisam ser saudados. Mas como salda-los se o emprego que tinha não existe mais? Foi ocupado por uma pessoa mais jovem, com mais vigor e um maior desejo de lutar. Aquele dia ela não consegue levantar-se da cama e isso, com o tempo, acaba fazendo parte do seu dia-a-dia. Chega um ponto no qual o desânimo é tanto e a vergonha e a humilhação maiores ainda, que ela já não consegue mais olhar para o rosto de ninguém.
Ela não podia olhar para aqueles que a cercavam e julgavam, mas diante dela havia um Deus, feito homem, que não apenas podia, mas queria não somente olhar para ela, mas livrá-la daquele mal que há tanto tempo a acometia.
Jesus olha para aquela mulher e lhe diz: Mulher estás livre desta tua enfermidade e impondo-lhe as mãos ela imediatamente se endireitou e glorificou a Deus.
O que é que estas três experiências têm a ver conosco? Tudo!
Jesus nos ensina através destes textos que não existe idade para a dor.
Não importa se você é jovem, está começando a vida, ou já é um adulto experiente e bem posicionado ou mesmo uma senhora da cabeça branca. Certo pregador costumava dizer que a “dor não pede carteira de identidade”.
Cada uma destas três pessoas experimentou a sua própria dor que embora diferentes em suas formas e graduações, não deixam de ser dor.
Talvez um dos exemplos mais claros dos conflitos por que passam os jovens narrados na Palavra de Deus esteja escrito na passagem que fala do retorno filho pródigo em Lucas 15.11-32.
A maioria de nós conhece o texto sobre um homem rico que possuía dois filhos e o mais novo com a cabeça cheia de sonhos de conquista, cheia de novos ideais, resolve pedir ao pai que lhe concedesse o valor referente à sua parte na herança para que pudesse levar a sua própria vida.
O pai mesmo entristecido cede aos pedidos do filho e lhe dá a parte que tinha direito.
Este jovem pega aquela “bolada” toda e sai por aí gastando tudo com prostitutas, bebidas e toda sorte de vícios que pudesse encontrar pelo caminho.
Com o tempo a “grana” acabou e ele se vê obrigado a mendigar o próprio alimento. Como não conseguisse nada, desejava ao menos comer o resto de comida que os porcos comiam e mesmo assim era difícil consegui-lo.
Cansado desta vida ele resolve voltar à casa de seu pai. Não mais como filho rico e respeitado, mas simplesmente como empregado. Quando chega, cansado, maltrapilho e com fome, o seu pai o abraça e manda matar o melhor bezerro que dispunha no momento. Coloca-lhe uma roupa nova, coloca-lhe um anel no dedo e festeja com todos a sua volta.
Este jovem tinha muita ânsia de viver intensamente.
Para ele a “galera” lá de casa era um “bando de babacas”, de “caretas”: “ninguém me entende, parece que eu falo grego com eles; às vezes eu penso que devo ser de um outro planeta; o que é que eu estou fazendo aqui? Se pelo menos os meus pais fossem como os meus colegas! Tudo gente boa, amigos de verdade!”Este tipo de conflito começa a tomar corpo em nós e quando menos percebemos estamos caindo num abismo sem volta aparente. Parece que quanto mais no fundo estamos, mais para o fundo vamos.
O nosso desejo é de conquistar o mundo, mas não conseguimos nem dominar a nós mesmos.
O nosso desejo é de acumular muitos bens e não percebemos que estamos perdendo tudo.
O nosso desejo é viver intensamente, curtir a vida e não percebemos que estamos morrendo antes do tempo.
O nosso desejo é viver em busca de um ideal, da realização de nossos sonhos e não percebemos que estamos matando em nós a única esperança que tínhamos de vida.
O nosso desejo é o de ser todo poderoso, vencermos todos os obstáculos que aparecem e não percebemos que somos impotentes até mesmo com a nossa própria vontade.
Confiamos em todo mundo e percebemos que não transmitimos confiança nem a nós mesmos.
Por que isso acontece conosco?
Vivemos uma época em que as pessoas procuram fazer de tudo para demonstrarem aos outros que são não apenas vencedoras, mas, mais que vencedoras: que têm uma saúde invejável, que os problemas que atingem a maioria das pessoas nem passam perto da sua casa, quanto mais pararem à sua frente.
Vivemos numa competição terrível onde procuramos superar nossos próprios limites.
A pouco tempo atrás acabou mais uma edição do Big Brother Brasil e praticamente o Brasil inteiro pode presenciar o final de uma disputa que procurou definir qual seria o verdadeiro limite de seus participantes ao se exporem durante tanto tempo diante de milhões de espectadores.
Os participantes passaram por dificuldades extremas de relacionamentos, muitas vezes chegaram a chorar e com certeza muitas vezes pensaram em desistir, mas a meta de cada um já estava pré-estabelecida. Cada um já sabia de antemão como gastaria os um milhão de reais que ganharia caso fosse vencedor.
Quando olhamos à nossa volta, para o mundo real vemos o sofrimento estampado na maioria das pessoas que encontramos pelo caminho.
Se olharmos para as notícias diárias sempre nos defrontaremos com a dor, com a fome, com a violência em graus nunca imaginados, com tragédias naturais e/ou provocadas pelo próprio homem, com guerras e tudo quanto a Palavra de Deus nos alertou que deveria acontecer quando a vinda do Senhor Jesus estivesse próxima.
Você pode estar se perguntando: Mas o que é que isso tem a ver com a gente?Talvez você seja um daqueles privilegiados que fazem parte da minoria desse país que tem um bom emprego, não passa por dificuldades financeiras nem tem enfermos em casa. Que Deus continue te abençoando. Mas será que você está isento de passar pelas tribulações que a maioria de nós passa?
Você acredita que existe uma idade especifica para se sofrer? E qual seria a idade da dor?
Nos textos que lemos, a Palavra de Deus nos mostra três situações que ocorreram com três gerações diferentes.
A primeira é o caso daquele homem adulto, machucado pelos tormentos que o acometeram. A Palavra de Deus nos mostra que aquele homem fora possuído por uma legião de demônios que o atormentavam o tempo todo. E este homem, que tinha uma família, que tinha amigos, que tinha uma vida social, de repente se vê privado de todas estas coisas.
A sua cabeça foi virando uma panela de pressão ambulante.
Pensamentos estranhos o acometeram e ele foi ficando absolutamente louco, desvairado, a tal ponto que o convívio social para ele ficou impossível e acabou indo morar nos cemitérios.
Quando Jesus passa pela cidade e se depara com este pobre coitado, os demônios logo vêm se manifestar a Ele, pedindo que Jesus permitisse que se apoderassem dos porcos que estavam por ali, e tão logo Jesus o permitiu, eles se apoderaram dos porcos que se precipitaram no lago e se afogaram.
O homem, entretanto, foi restabelecido em seu juízo, e ficou aos pés de Jesus, calmo e sereno e foi restituído à sua família e à sociedade.
A segunda é a história de um jovem que, também atormentado por demônios, era jogado ao chão, humilhado, e nos diz o evangelista Marcos no Cap.9, que este espírito imundo ora jogava-o no fogo, ora na água. Jesus esta passando por ali e o pai deste jovem pede-lhe por misericórdia e Jesus atendendo-o faz com que o jovem seja liberto.
A terceira é a experiência de uma mulher de idade mais avançada, que o tempo e as amarguras da vida foram fazendo com que se encurvasse a ponto de não poder mais olhar para cima. Por quantas situações terríveis esta pobre mulher passou só Deus sabe. Com esta enfermidade foram dezoito anos. Uma vida de sofrimentos e angústia inimagináveis.
Isso acontece com muitas pessoas hoje em dia: começa com um cansaço, que se transforma em desânimo, e este abatimento acaba tomando conta da pessoa e ela começa a sentir o peso da opressão de uma sociedade que a julga a todo o momento, que a obriga a arrancar forças de onde não há mais forças, que a leva a momentos de desespero: Um dia ela desperta depois de passar uma noite toda em claro, preocupada com seus compromissos, que precisam ser saudados. Mas como salda-los se o emprego que tinha não existe mais? Foi ocupado por uma pessoa mais jovem, com mais vigor e um maior desejo de lutar. Aquele dia ela não consegue levantar-se da cama e isso, com o tempo, acaba fazendo parte do seu dia-a-dia. Chega um ponto no qual o desânimo é tanto e a vergonha e a humilhação maiores ainda, que ela já não consegue mais olhar para o rosto de ninguém.
Ela não podia olhar para aqueles que a cercavam e julgavam, mas diante dela havia um Deus, feito homem, que não apenas podia, mas queria não somente olhar para ela, mas livrá-la daquele mal que há tanto tempo a acometia.
Jesus olha para aquela mulher e lhe diz: Mulher estás livre desta tua enfermidade e impondo-lhe as mãos ela imediatamente se endireitou e glorificou a Deus.
O que é que estas três experiências têm a ver conosco? Tudo!
Jesus nos ensina através destes textos que não existe idade para a dor.
Não importa se você é jovem, está começando a vida, ou já é um adulto experiente e bem posicionado ou mesmo uma senhora da cabeça branca. Certo pregador costumava dizer que a “dor não pede carteira de identidade”.
Cada uma destas três pessoas experimentou a sua própria dor que embora diferentes em suas formas e graduações, não deixam de ser dor.
Talvez um dos exemplos mais claros dos conflitos por que passam os jovens narrados na Palavra de Deus esteja escrito na passagem que fala do retorno filho pródigo em Lucas 15.11-32.
A maioria de nós conhece o texto sobre um homem rico que possuía dois filhos e o mais novo com a cabeça cheia de sonhos de conquista, cheia de novos ideais, resolve pedir ao pai que lhe concedesse o valor referente à sua parte na herança para que pudesse levar a sua própria vida.
O pai mesmo entristecido cede aos pedidos do filho e lhe dá a parte que tinha direito.
Este jovem pega aquela “bolada” toda e sai por aí gastando tudo com prostitutas, bebidas e toda sorte de vícios que pudesse encontrar pelo caminho.
Com o tempo a “grana” acabou e ele se vê obrigado a mendigar o próprio alimento. Como não conseguisse nada, desejava ao menos comer o resto de comida que os porcos comiam e mesmo assim era difícil consegui-lo.
Cansado desta vida ele resolve voltar à casa de seu pai. Não mais como filho rico e respeitado, mas simplesmente como empregado. Quando chega, cansado, maltrapilho e com fome, o seu pai o abraça e manda matar o melhor bezerro que dispunha no momento. Coloca-lhe uma roupa nova, coloca-lhe um anel no dedo e festeja com todos a sua volta.
Este jovem tinha muita ânsia de viver intensamente.
Para ele a “galera” lá de casa era um “bando de babacas”, de “caretas”: “ninguém me entende, parece que eu falo grego com eles; às vezes eu penso que devo ser de um outro planeta; o que é que eu estou fazendo aqui? Se pelo menos os meus pais fossem como os meus colegas! Tudo gente boa, amigos de verdade!”Este tipo de conflito começa a tomar corpo em nós e quando menos percebemos estamos caindo num abismo sem volta aparente. Parece que quanto mais no fundo estamos, mais para o fundo vamos.
O nosso desejo é de conquistar o mundo, mas não conseguimos nem dominar a nós mesmos.
O nosso desejo é de acumular muitos bens e não percebemos que estamos perdendo tudo.
O nosso desejo é viver intensamente, curtir a vida e não percebemos que estamos morrendo antes do tempo.
O nosso desejo é viver em busca de um ideal, da realização de nossos sonhos e não percebemos que estamos matando em nós a única esperança que tínhamos de vida.
O nosso desejo é o de ser todo poderoso, vencermos todos os obstáculos que aparecem e não percebemos que somos impotentes até mesmo com a nossa própria vontade.
Confiamos em todo mundo e percebemos que não transmitimos confiança nem a nós mesmos.
Por que isso acontece conosco?
Porque fomos criados à imagem e semelhança de Deus para ter comunhão com Ele e para vivermos uma vida feliz, mas como o filho pródigo resolvemos ir para longe dos braços do nosso Pai celestial e agora nos sentimos impotentes para voltar.
Mas Deus nos deu um caminho para nos conduzirmos de volta para os seus braços. O caminho é o nosso Senhor Jesus Cristo. Em João 14.6 Ele nos disse: "Eu sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. "Deus está de braços abertos nos esperando. Talvez essa seja a hora de voltar para casa.Para Ele não importa o que somos no momento ou o que fomos no passado, a Ele o que importa é o que Ele fará de nossas vidas a partir de agora.
Vai pegar os nossos pecados e erros e jogá-los no lixo, nunca mais se lembrará deles e vai nos dar uma nova vida, repleta de alegria e regozijo.
Como aconteceu com aquele endemoninhado gerasemo poderemos nos assentar aos seus pés: calmos, serenos, em perfeito juízo e teremos um novo caminhar.
Quando deixamos Deus agir Ele nos transforma sempre para melhor. O ruim ele transforma em bom e o bom transforma em ótimo e assim por diante.
Permita que Deus entre em seu coração nesse momento. Talvez o seu momento de dor terá um fim agora mesmo, depende somente de você. Permita-se ser feliz.
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